quarta-feira, 14 de setembro de 2011

                                                                                                    
E quando soar a meia-noite, o sonho se tornará pesadelo?
E todo o encanto noturno se dissipará?
Estarei sozinha a caminhar na praia novamente?
Sem rumo, sem esperança, sem ti?

O pálido reflexo da lua na imensidão do mar.
Diz o quão pequenos somos diante tudo.
E estamos aqui novamente, onde tudo começou.
E onde tudo parece se decompor.

Segure minha mão firme, estamos quase no fim.
Só mais esta noite, nesta noite, até o para sempre chegar.
E tudo que juramos um para o outro, aconteça.

Porque de que me vale toda a imensidão deste azul violento
E todos os mistérios a descobrir no mundo imerso
Sem ter-te ao lado meu?


Um comentário:

  1. Oii, querida!! Belo poema!! Parabéns!!!
    Já estou te seguindo aqui!!! Me siga também!!!

    Comente em minha crítica sobre a nona temporada de Two and a Half Men, no Entretenha a Mente: www.artes-e-entretenimento.blogspot.com

    Conto com você!!! ^^

    Mil beijos
    Mari.

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